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Tudo em Iluminação | 28/08/2020

CURIOSIDADES DA ILUMINAÇÃO

1- Diferença entre lumens e Watts? Significado e uso de cada um deles. 

Lúmens é a unidade de medida dada para nos referirmos à intensidade de luz. É ela quem quantifica se um ambiente possui mais ou menos iluminação. Já o Watts é a unidade de medida para a potência de uma luz, ou seja, é o que determina o quanto uma peça irá consumir de energia, portanto, é ela quem aparece na conta de luz.

2- Diferença de luz direta, indireta e difusa.

Luz direta é toda a iluminação que incide diretamente sobre espaço sem o uso de algum anteparo, como cúpulas opacas, ou superfícies do próprio espaço, como barreira. Em contrapartida, a luz indireta é aquela em que a luz é emitida por uma fonte luminosa e atinge uma área, que por sua vez, rebate a iluminação, difundindo-a para o espaço (dificultando o ofuscamento dos olhos ao trazer uma luz mais suave para o ambiente). Já a iluminação difusa é aquela que, diferentemente da pontual, ilumina de forma uniforme e homogênea, ou seja, traz uma luz menos cenográfica e que difunde a luz de forma mais generalizada por todo o espaço.

3- Diferenciações de temperaturas de cor (da mais quentes até a mais fria – dar exemplos com números, ex: 5000K a 6000K – branco frio, etc).

Na iluminação, existem três temperaturas básicas de cor: branco quente, neutro e branco frio. A primeira refere-se à iluminação determinada pela escala Kelvin de 2400K a 3000K, que fornecem maiores sensações de aconchego e conforto, portanto muito utilizadas para que o espaço forneça mais tranquilidade, como é o caso de salas de estar e dormitórios. Para a temperatura de cor neutra, em torno dos 4000K, ela já é utilizada mais para fins práticos e que não interfira diretamente na tonalidade da cor dos objetos do espaço.

Em banheiros, por exemplo, ela pode ser ideal para que as tonalidades das bases e batons não sejam influenciadas pela luz. Já no caso da temperatura de cor branco frio (5000K a 6500K), as luzes dão maiores sensações de agitação e frieza, portanto muito indicadas para locais que exijam a concentração dos usuários, como é o caso de escritórios, lavanderias ou cozinhas.

4- Explicar sobre os principais modelos de lâmpadas no mercado – ex. Soquete E27, Halopin G9, vela, etc.

Existem diversos modelos de lâmpadas na atualidade. As principais vistas no mercado são: Mini Dicroica (soquete GU10), Dicroica (soquete GU10), PAR20 (soquete E27), PAR30 (soquete E27), AR70 (soquete GU10), AR111 (soquete GU10), G9 (soquete G9), Bulbo (soquete E27), Filamento (maioria soquete E27), Vela (soquete E14), e Tubulares (maioria soquete G13). Dentre estas existentes, as mais comuns nas peças lumínicas são: as mini dicroicas, dicroicas, PAR20, PAR30, AR70 E AR111 para os pequenos plafons de foco de embutir e sobrepor de teto ou para spots de trilhos. A G9 e a Vela são muito utilizadas para lustres como Maria Teresa.

As lâmpadas bulbo e filamento são amplamente usadas em peças de estilos diversos. Já as lâmpadas tubulares são mais comuns em plafons mais voltados para eficiência e simplicidade. Em todos os casos, na maior parte dos casos, as peças já vêm com o LED integrado à própria peça, o que significa que as lâmpadas estão cada vez mais em desuso, principalmente as fluorescentes, halógenas e incandescentes.

5- Diferença entre as lâmpadas – halógena, fluorescente e led. Qual a mais usada hoje?

Na atualidade, o LED é a tecnologia mais utilizada pelos usuários. Seja pela sua eficiência ou pelo menor consumo energético, o Diodo Emissor de Luz, é a opção mais procurada pelos consumidores na hora de pensar na iluminação da sua casa. Isso se deve porque se comparada com a lâmpada incandescente, por exemplo, esta última é aconchegante e possui uma ótima reprodução de cores, no entanto, emitem muito calor ao espaço, fazer com que elas possuem baixa eficiência energética. As lâmpadas halógenas, por sua vez, assim com as incandescentes, apesar de serem ótimas opções para dar destaques a objetos, por seu alto nível de foco e reprodução de cor, emitem demasiado calor, fator importante para que o usuário opte pela tecnologia LED, mais sustentável e diversificado.

Já as lâmpadas fluorescentes, apesar de mais eficientes e com consumo de energia menor que as anteriores, possuem mercúrio em sua composição, fator prejudicial à natureza e motivo pelas quais os usuários optam pela escolha do LED em suas residências.

Segue link para maiores esclarecimentos:

https://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/tipos-de-lampadas.html

6- Outras nomenclaturas e curiosidades sobre iluminação que pouca gente sabe.

Duas siglas muito importantes na iluminação que pouca gente conhece sobre é a questão do IRC (Índice de Reprodução de Cor) e o IP (índice de Proteção). A primeira diz respeito ao quão fiel a luz está representando as cores dos objetos (quanto mais próximo de 100, mais fiel), já a segunda fala sobre o quanto a iluminação é resistente a penetração de objetos sólidos estranhos e da penetração de água. De maneira prática diz se a iluminação pode ou não ser posicionadas em áreas externas, ou submersas nas piscinas (exemplo: IP65 para cima – resistente a pó e jatos d’água).

Segue link para maiores esclarecimentos:

https://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/o-que-e-indice-de-reproducao-de-cores-(irc)?.html

https://www.e-painel.ind.br/information/information&information_id=23?gclid=Cj0KCQjwm9D0BRCMARIsAIfvfIZYvrciefMGTGSTLB7idtLl-EUpj0ypJi16no-68GhNJencccOGbFUaAp9LEALw_wcB

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